terça-feira, 25 de outubro de 2011

Artistas Impressionistas - 9º Ano

Artistas Impressionistas

 Manet - Monet - Renoir - Degas

Pesquisa sobre biografia de cada artista acima e uma obra importante.
O trabalho poderá ser digitado.
Data de entrega: 03 de novembro.

Quem quiser enviar o trabalho por email vou aceitar
suellengcampos@bol.com.br

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Impressionismo - 9º ano

Esse movimento revolucionou profundamente a pintura, dando início às grandes tendências da arte do século XIX, sendo o início do caminho rumo à abstração.
Podemos dizer que os impressionistas provocaram na representação das cores uma revolução comparável à revolução grega na representação da forma. Eles descobriram que, se olharmos a natureza, ao ar livre, não vemos objetos individuais, cada um com sua cor própria, mas uma brilhante mistura de matizes que se combinam, através dos nossos olhos, na nossa mente. Leonardo da Vinci já dizia que, na figura humana, tanto o rosto como a roupa parecem verdes, se ela caminha por um campo ensolarado. Analisando essa observação, os impressionistas chegaram à conclusão de que a cor não é um valor intrínseco dos objetos, sendo que estes adquirem grande variedade de tonalidades sob incidência da luz solar.
Os efeitos mágicos de luz e do ar eram muito mais importantes do que o tema de uma pintura.

Seu objetivo principal era apresentar uma "impressão", ou as percpeções sensoriais iniciais registradas por um artista num breve vislumbre.
Arte Comentada

è aí que percebemos a influência da fotografia nesse movimento. Em meados dos anos trinta foi descoberta a fotografia. Esta registra o momento, a percepção imediata da ação. Tudo isso inspirou os impressionistas, que queriam pintar aquilo que realmente viam, concentrando-se somente nos valores da or, na sua reprodução, na qualidade da forma e no jogo de luzes e sombras, quase ignorando o objeto.
Com efeito, utilizaram uma paleta de cores claras, detalhes que lembravam casualmente as fotografias instantâneas e, ainda, pinceladas descontraídas.
Renunciaram a todo tipo de simbolismos na representação de temas da vida quotidiana e, assim, desafiaram as tradições clássicas e a concepção habitual da Arte.
O traço descontraído dos impressionistas abria novos caminhos à pintura. Apesar de as suas representações se referirem à realidade, os quadros dos impressionistas também pretendiam apresentar a pintura como pintura.

continuação....


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Semana de Arte Moderna - 1922 - 9º ano

A SEMANA DE ARTE MODERNA
ANTECEDENTES NACIONAIS
Por volta de 1912, Oswald de Andrade, recém-chegado da Europa, começa a divulgar, através de jornais paulistas, as novas correntes estéticas européias, principalmente as idéias futuristas de Marinetti. Mas, a rigor, essas idéias não encontram grande receptividade a não ser em grupos reduzidos de jovens intelectuais, ainda sufocados pela linguagem anacrônica da arte dominante.
A exposição de Anita Malfatti
Em 1917, depois de Estudar na Europa e nos Estados Unidos, Anita Malfatti retorna ao Brasil e realiza uma mostra de seus quadros em São Paulo. Com uma técnica de vanguarda, a sua pintura surpreende o público, acostumado com o realismo acadêmico, trivial e sem ousadia. pictórico. Mas, em geral, as reações são favoráveis até que Monteiro Lobato, crítico de artes de O Estado de São Paulo, escreve um artigo feroz intitulado Paranóia ou mistificação, no qual acusa toda a Arte moderna:
Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que vêem normalmente as coisas(..) A outra espécie é formada pelos que vêem anormalmente a natureza e interpretam-na à luz de teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica de escolas rebeldes, surgidas cá e lá como furúnculos da cultura excessiva. (...) Embora eles se dêem como novos, precursores de uma arte a vir, nada é mais velho do que a arte anormal ou teratológica: nasceu com a paranóia e com a mistificação.(...) Essas considerações são provocadas pela exposição da senhora. Malfatti onde se notam acentuadíssimas tendências para uma atitude estética forçada no sentido das extravagâncias de Picasso e companhia.
A reação da elite paulistana, que confiava cegamente nas opiniões e gostos pessoais do autor de Urupês, é imediata: escândalo, quadros devolvidos, uma tentativa de agressão à pintora, a mostra fechada antes do tempo.
O artigo demolidor serve, entretanto, par que os jovens "futuristas" brasileiros, até então dispersos, isolados em pequenos agrupamentos, se unam em torno de um ideal comum: destruir as manifestações artísticas que remontavam ao século XIX, especificamente, no caso da literatura, o parnasianismo poético, medíocre e superado. Neste sentido, a exposição de Anita Malfatti funciona como estopim de um movimento que explodiria na Semana de Arte Moderna.
Quatro estréias promissoras
Ainda em 1917, são editados livros de poemas de quatro jovens autores. Percebe-se neles o quão forte era a herança parnasiana, e mesmo a simbolista ou a romântica, mas se pode vislumbrar também algo de novo. Mais uma ânsia, uma procura, um grito abafado que propriamente uma realização. Ainda com timidez, eles intentavam caminhos alternativos:
Há uma gota de sangue em cada poema - Mário de Andrade
Nós - Guilherme de Almeida
Cinzas das horas - Manuel Bandeira
Juca Mulato - Menotti del Picchia
As esculturas de Brecheret
Em 1920, os jovens paulistas descobrem as esculturas de Brecheret. Impregnadas de modernidade, constituirão uma das bandeiras da Semana, pois Brecheret fora contratado para realizar o Monumento às Bandeiras e ao apresentar às autoridades as maquetes da obra, tivera o trabalho recusado. Anos depois, o monumento seria erigido, tornando-se um símbolo de São Paulo e a escultura pública mais admirada no país.
Mas, naquele instante, o caso Brecheret fornece munição à rebeldia estética que germinava na capital paulista. Ou como diria Menotti del Picchia: "Foi sua arte magnífica que abriu os nossos cérebros, (...) criado entre nós uma arte forte, liberta, espontânea."
A Semana de Arte Moderna
Finalmente, em fevereiro de 1922, realiza-se em São Paulo a Semana de Arte Moderna. O objetivo dos organizadores era acima de tudo a destruição das velhas formas artísticas na literatura, música e artes plásticas. Paralelamente, procuravam apresentar e afirmar os princípios da chamada arte moderna, ainda que eles mesmos estivessem confusos a respeito de seus projetos artísticos. Oswald de Andrade sintetiza o clima da época ao afirmar: "Não sabemos o que queremos. Mas sabemos o que não queremos." A proposição de uma semana (na verdade, foram só três noites) implicava uma amostragem geral da prática modernista. Programaram-se conferências, recitais, exposições, leituras, etc. O Teatro Municipal foi alugado. Toda uma atmosfera de provocação se estabeleceu nos círculos letrados da capital paulista. Havia dois partidos na cidade: o dos futuristas e o dos passadistas.
Desde a abertura da Semana, com a conferência equivocada de Graça Aranha: A emoção estética na Arte Moderna, até a leitura de trechos vanguardistas por Mário de Andrade, Menotti del Picchia, Oswald de Andrade e outros, o público se manifestaria por apupos e aplausos fortes.
Porém, o momento mais sensacional da Semana ocorre na segunda noite, quando Ronald de Carvalho lê um poema de Manuel Bandeira, o qual não comparecera ao teatro por motivos de saúde: Os sapos. Trata-se de uma ironia corrosiva aos parnasianos, que ainda dominavam o gosto do público. Este reage através de vaias, gritos, patadas, interrompendo a sessão. Mas, metaforicamente, com sua iconoclastia pesada, o poema delimita o fim de uma época cultural:
Enfunando os papos,
Saem da penumbra,
Aos pulos, os sapos.
A luz os deslumbra.

Em ronco que aterra,
Berra o sapo-boi:
'- Meu pai foi à guerra
- Não foi! - Foi! - Não foi!' O sapo-tanoeiro
Parnasiano aguado
Diz: - 'Meu cancioneiro
É bem martelado*.'

Vede como primo
Em comer os hiatos!
Que arte! E nunca rimo
Os termos cognatos.

O meu verso é bom
Frumento* sem joio.
Faço rimas com
Consoantes de apoio.

Vai por cinqüenta anos
Que lhe dei a norma:
Reduzi sem danos
A formas a forma. Clame a sapataria
Em críticas céticas:
'Não há mais poesia,
Mas há artes poéticas...'

Brada de um assomo
O sapo-tanoeiro:
'A grande arte é como
Lavor de Joalheiro'

Urra o sapo-boi:
'- Meu pai foi rei - Foi!
- Não foi! - Foi! - não foi!'

Principais participantes da Semana
Literatura:
Mário de Andrade - Oswald de Andrade - Graça Aranha - Ronald de Carvalho -
Menotti del Picchia - Guilherme de Almeida - Sérgio Milliett
Música e Artes Plásticas:
Anita Malfatti - Di Cavalcanti - Santa Rosa - Villa-Lobos - Guiomar Novaes
A importância estética da Semana
Se a Semana é realizada por jovens inexperientes, sob o domínio de doutrinas européias nem sempre bem assimiladas, conforme acentuam alguns críticos, ela significa também o atestado de óbito da arte dominante. O academicismo plástico, o romantismo musical e o parnasianismo literário esboroam-se por inteiro. Ela cumpre assim a função de qualquer vanguarda: exterminar o passado e limpar o terreno.
É possível, por outro lado, que a Semana não tenha se convertido no fato mais importante da cultura brasileira, como queriam muitos de seus integrantes. Há dentro dela, e no período que a sucede imediatamente (1922-1930), certa destrutividade gratuita, certo cabotinismo*, certa ironia superficial e enorme confusão no plano das idéias..
Mário de Andrade dirá mais tarde que faltou aos modernistas de 22 um maior empenho social, uma maior impregnação "com a angústia do tempo". Com efeito, os autores que organizaram a Semana colocaram a renovação estética acima de outras preocupações importantes. As questões da arte são sempre remetidas para a esfera técnica e para os problemas da linguagem e da expressão. O principal inimigo eram as formas artísticas do passado. De qualquer maneira, a rebelião modernista destrói o imobilismo cultural - que entravava as criações mais revolucionárias e complexas - e instaura o império da experimentação, algo de indispensável para a fundação de uma arte verdadeiramente nacional.
Caberia ainda ao próprio Mário de Andrade - verdadeiro líder e principal teórico do movimento - sintetizar a herança de 1922:
  • A estabilização de uma consciência criadora nacional, preocupada em expressar a realidade brasileira.
  • A atualização intelectual com as vanguardas européias.
  • O direito permanente de pesquisa e criação estética.
 A Semana e a realidade brasileira
A Semana de Arte Moderna insere-se num quadro mais amplo da realidade brasileira. Vários historiadores já a relacionaram com a revolta tenentista e com a criação do Partido Comunista, ambas de 1922. Embora as aproximações não sejam imediatas, é flagrante o desejo de mudanças que varria o país, fosse no campo artístico, fosse no campo político.
Um dos equívocos mais freqüentes das análises da Semana consiste em identificá-la com os valores de uma classe média emergente. Ela foi patrocinada pela elite agrária paulista. E os princípios nela expostos adaptavam-se às necessidades da refinada oligarquia do café. Uma oligarquia cosmopolita, cujos filhos estudavam na Europa e lá entravam em contato com o "moderno". Uma oligarquia desejosa de se diferenciar culturalmente dos grupos sociais. Enfim, uma classe que encontrava no jogo europeísmo (adoção do "último grito" europeu) - primitivismo (valorização das origens nacionais) - que marcaria a primeira fase modernista - a expressão contraditória de suas aspirações ideológicas.
Outro equívoco é considerar o movimento como essencialmente antiburguês. O poema Ode ao burguês, de Mário de Andrade, e alguns escritos de outros participantes da Semana podem levar a esta conclusão. Mas não esqueçamos que a burguesia rural, vinculada ao café, apoiou os jovens renovadores. E, além disso, toda crítica dirigia-se a um tipo de burguesia urbana, composta geralmente de imigrantes, inculta, limitada em seus projetos, sem grandeza histórica, ao contrário das camadas cafeicultoras, cujo nível de refinamento cultural e social era muito maior.
Neste caso, os modernistas se comportam como aqueles velhos aristocratas que menosprezam a mediocridade dos "novos-ricos". No início da década de 30, Oswald de Andrade já perceberia o quão contraditória era a sua crítica ao universo das classes citadinas. Daí o prefácio do romance Serafim Ponte Grande, em 1933.
A situação "revolucionária" desta bosta mental sul-americana, apresentava-se assim: o contrário do burguês não era o proletário - era o boêmio! As massas, ignoradas no território e como hoje, sob a completa devassidão econômica dos políticos e dos ricos. Os intelectuais brincando de roda.


Bibliografia
http://educaterra.terra.com.br/literatura/modernismo




quinta-feira, 5 de maio de 2011

Logotipo - 9º ano - 8ª série


LOGOTIPO

É um desenho ou uma associação de palavras e desenho que representa uma marca, empresa, instituição ou produto.
Também é chamado de logomarca e sua função é fixar a marca na mente do consumidor. Até as crianças pequenas dizem o nome do produto quando vêem logotipos.







A COR NO LOGOTIPO

A cor é um aspecto muito importante de um logotipo. Ela pode ser calmante, excitante, sóbria, alegre... Depende da ideia que o artista gráfico quer transmitir sobre o produto ou a empresa.

As cores quentes, como o vermelho, o amerelo e o laranja, são excitantes. Elas são as preferidas no caso de produtos que lembram atividade, agitação e alimentação.





As cores frias como o azul-claro, o azul-escuro, o roxo, o lilás e o verde, são calmantes. Elas são as mais usadas quando se quer dar ideia de paz, tranquilidade, sossego.










Veja alguns logotipos ligados ao mundo das artes.



























quarta-feira, 13 de abril de 2011

8º ano - 7ª série - Abstracionismo

 Abstracionismo

Introdução 
 
  Arte abstrata ou abstracionismo é um estilo artístico moderno em que os objetos ou pessoas são representados, em de pinturas ou esculturas, através de formas irreconhecíveis.   
  O formato tradicional (paisagens e realismo) é deixado de lado na arte abstrata.
 
Origem 
 
  A arte abstrata surgiu no começo do século XX, na Europa, no contexto do movimento de Arte Moderna. O precursor da arte abstrata foi o artista russo Kandinsky. Com suas pinceladas rápidas de cores fortes, transmitindo um sentimento violento, Kandinsky marcou seu estilo abstracionista.
  Outro artista que ganhou grande destaque no cenário da arte abstrata do começo do século XX foi o holandês Piet Mondrian

Reações contrárias 
 
  Quando a arte abstrata surgiu no começo do século XX, provocou muita polêmica e indignação. A elite européia ficou chocada com aqueles formatos considerados “estranhos” e de mau gosto. A arte abstrata quebrou com o tradicionalismo, que buscava sempre a representação realista da vida e das coisas, tentando imitar com perfeição a natureza. 

Estilo 
 
  Na arte abstrata o artista trabalha muito com conceitos, intuições e sentimentos, provocando nas pessoas, que visualizam a obra, uma série de interpretações. Portanto, na arte abstrata, uma mesma obra de arte pode ser vista, sentida e interpretada de várias formas. 

Trabalho em Grupo - 8ª série B

grupo 1

BRUNA
MATEUS CARVALHO
JOÃO GUILHERME
MARCOS VINICIUS
THAINA
LAURA GOMES

grupo 2
DANIEL
DÉBORA
JOÃO VÍTOR
Mª EDUARDA SILVA
EDUARDO


grupo 3
 
LAIS
CAROLLINE
JOÃO EDUARDO
MARIANA
LEONARDO
grupo 4
MARIA RAQUEL
LARISSA
Mª EDUARDA G.
MATHEUS HENRIQUE
ANA PAULA
GERALDO

grupo 5
RODRIGO
THALES
SAULO
KARINA
ANA CAROLINA        SERAFIM

grupo 6
ANA CAROLINA BRUM
MARINA
PATRÍCIA






A EXPLICAÇÃO DO TRABALHO ESTÁ NA POSTAGEM DA TURMA DA 8ª SÉRIE A





























terça-feira, 12 de abril de 2011

Trabalho em Grupo - 8ª série A

grupo 1 

LAURA FURTADO
CARLOS ELEONAY
DANIELLE
LAURA PEDRA
ISABELA
CAIO LUÍS

grupo 2

GABRIELA
CAIO
MARCUS VINICIUS
LETHÍCIA
VICTOR IGOR

grupo 3

IVAN LUCAS
JÚLIA
LEONARDO
MARIANA
LAURA TONAZZIO
LUISA EVANGELISTA

grupo 4

LARISSA
ALICE
KENNYA
LUISA PEREIRA
HERALDO
MARIA TERESA

grupo 5 

MATEUS DUARTE
MATHEUS LEOCÁDIO
LAÍS
JAMYLLE
VICTOR IGOR




Tema do Trabalho

Publicidade e Fama.

Cada grupo deverá criar um jornal ou revista, com notícias da escola (alunos, professores e funcionários), lembrando que não poderá conter nehuma informação ou qualquer outro item que fale mal ou que possa agredir qualquer pessoa.
O jornal ou revista deve ser bem criativo e também servir para informar todos da escola.

Em relação ao tema FAMA, os grupos irão colocar nesse jornal ou revista uma página com todos os componentes do grupo. Falando de cada um.
E também irão abordar sobre os mais conhecidos da escola, os famosos.

LEMBREM-SE DE COLOCAR UM NOME NO JORNAL OU REVISTA.

OBS.: O trabalho não poderá conter escrita vulgar; não poderá ter comentários que prejudique a imagem de alguém; e não poderá ter erros de português, então ATENÇÃO na hora de escrever.
DATA DE ENTREGA:

05 de Maio de 2011.



Qualquer dúvida deixe um comentário ou me procure na aula de 5ª feira.